domingo, 16 de janeiro de 2011
domingo, 2 de janeiro de 2011
Quando eu me olho no espelho, eu vejo alguém que ainda tem medo do escuro, que acha que vai vencer, mesmo sabendo que a vida não é um jogo. Alguém que não pode parar de brincar, mas também não pode brincar com fogo. Alguém que passou a infância brincando, que aprendeu a andar de ônibus bem cedo, que se acostumou a viver com as dificuldades, porque não tinha outra escolha. Mas alguém que hoje em dia ama desesperadamente, por escolha própria, em meio a tantas outras opções. Quando eu me olho no espelho, eu vejo uma criança boba. Essa criança não é de ninguém. Só não sei dizer se ela foi abandonada, ou se foi ela quem abandonou todo mundo.
é, eu sou assim.. desse jeito assim...
nostalgia...
'' E de tudo que posso ser pra você eu só pediria que nunca fugisse de mim, nem mesmo quando por alguma razão eu deixasse a máscara cair, eu irei segurar sua mão como quem segura a mão de alguém que esteja pendurado sobre um barranco. E seguirei por dias, semanas, meses tentando tocar o seu coração até que um dia eu consiga...''
... esse texto trás nostalgia. É como encostar na lua sem tirar os pés do chão.
sei lá, eu ..
“Acho que fiz tudo do jeito melhor, meio torto, talvez, mas tenho tentado da maneira mais bonita que sei.”
do meu divo, Caio Fernando Abreu.
O caio, definitivamente, no final dos textos deveria colocar uma dedicatória profunda a uma leitora apaixonada que se identifica com todos os seus textos, Criz. rs eu sou mesmo uma boba..
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